quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Hortas urbanas



Ter uma horta em casa não é somente uma forma de economizar. É ter facilidades para preparar as refeições com diversos produtos, enriquecendo a mesa e variando os sabores. É aprender a cuidar de plantas. É fazer exercícios físicos. É ter alegria, prazer e saúde.




Fonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/MakishimaMeloCoutinhoRosa_CultivoHortalicas_000fdrov49v02wx5eo0a2ndxygn7d1ln.pdf

terça-feira, 9 de julho de 2013



A alegria de cozinhar preparar alimentos frescos e coloridos, como grãos, vegetais, frutas, temperos, aromas e sabores está além do simples ato de cozinhar,  é o sentimento de estar no mundo compartilhando vida com os outros. Preparar o próprio alimento, com entusiasmo e contentamento, e compartilhar com o próximo os sabores na sua essência e um meio de busca para viver de bem com a vida.



quinta-feira, 27 de junho de 2013

Tenha bons pensamentos e sentimentos enquanto cozinha, sua energia, seus pensamento agem na comida tanto quanto os temperos!!!!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Qual é o seu combustível?

São muitos os fatores que proporcionam aos que vivem em países emergentes e esenvolvidos, maior expectativa de vida, hoje ao redor dos 70 anos. E, grande parte das pessoas, diante esta longevidade, desejam se manter jovens desde bem cedo, na maioria das vezes, usando recursos cirúrgicos, artificiais.

Entretanto, ao comprar um carro usado, apesar de valorizar o bom estado da lanternagem e acabamento interno, será no motor e na suspenção que colocarei atenção máxima. Assim, independente da aparente juventude externa, considero importante cuidarmos da nossa lucidez, qualidade de vida e felicidade interna.

Afinal, de que adianta estar 'sarado' e 'senil'? Uma situação alarmante que já atinge pessoas aos seus 40, 50 anos de idade. As causas deste envelhecimento e desgaste precoce do cérebro são várias, se olhamos de perto. Porém, na essência, trata-se de uma questão básica: Qual é o seu combustível? Qual é o combustível que você vem usando nos últimos anos?

Um fato: você pode ter acabado de comprar uma Ferrari Conversível modelo 2013. Mas, se ela não estiver com o combustível correto no tanque, nem sairá da loja. E sabemos que, quanto melhor a máquina, mais será necessário um BOM combustível, correto?

De forma bem simplificada, o cérebro humano é constituído de células lipoprotéicas (proteína e gordura) e, quando bem tratado, de muita água e minerais dissolvidos neste líquido crânio-sacral, que é o 'sangue' do cérebro. Isto porque todo o funcionamento do cérebro acontece via reações eletroquímicas, onde a água conduz e os minerais geram a eletricidade (as sinapses).

Sem desejar dar agora uma aula de bioquímica, o que desejo passar é que o melhor combustível para nosso cérebro seriam alimentos ricos em:

1) Lipoproteínas como as sementes oleaginosas (também chamadas frutas oleaginosas), para manter jovens e facilmente regeneradas as suas células. Melhor ainda se estas sementes estão previamente hidratadas e/ou germinadas e;
2) Água, idealmente estruturada ou hexagonal, e multiminerais de fácil e rápida assimilação, como as frutas frescas e maduras da estação.

Podemos ter este combustível TOP QUALITY, desde jovens, diariamente? Mesmo que o poder aquisitivo seja baixo? Não sei em outros países, mas no Brasil posso responder com um grandioso SIM. Um país tropical onde há frutas da estação o ano todo, incluso nos quintais e calçadas de todas as cidades.
Infelizmente, quanto mais pobre a comunidade, menos árvores plantam, menos ecosustentáveis se tornam. 

Contudo, basta surgir uma ong, uma organização social nesta comunidade, que rapidamente surgem as hortas e pomares para gerar nutrição e crescimento, sustentáveis...
Outra notícia boa: o Brasil é rico em sementes oleaginosas como o girassol, gergelim, castanhas de caju e do Pará, linhaça e até nozes como a pecã e a macadâmia. Nos estados mais pobres do Brasil é justo onde abundam as castanhas, o amendoim, o gergelim.

Entretanto, aos ricos e pobres lhes falta a visão e o bom hábito de USAR e consumir BONS COMBUSTÍVEIS, que proporcionem boas condições de disposição, de vitalidade existencial, juventude interna bruta e de manutenção da saúde do cérebro e organismo como um todo.

Se o cérebro é como uma pilha eletroquímica, o que você escolhe ser:
uma pilha 'made in Tawain' ou uma 'Duracel'?

Assim como o uso constante de um combustível de baixa qualidade danifica e reduz o tempo de vida útil de um motor, os maus hábitos alimentares resultam no mesmo final infeliz... Incluso, observe que louco o organismo é:

Com a idade, estes maus hábitos reduzem a capacidade do ser humano sentir sede e manter-se minimamente hidratado para o bom funcionamento do cérebro e suas importantes sinapses.

A boa notícia é que o cérebro humano tem uma capacidade notável de se regenerar, se reconstruir: mude sua forma de se alimentar, mude seu combustível...

Conceição Trucom

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Alimentação Viva? O que é?



Os defensores do crudivorismo afirmam que os alimentos bioativos são saudáveis e podem aumentar os níveis de energia, auxiliando na disposição e na redução de doenças crônicas.

Um dos motivos é a preservação da integridade das enzimas, o que leva a um aproveitamento maior dos nutrientes.

Os principais componentes da "alimentação viva" ou "comida viva" são alimentos crus, sementes, frutos frescos e secos (hidratados), vegetais, grãos germinados e algas.




terça-feira, 21 de maio de 2013

O supermercado tem muita coisa pra vender; pouca para comer.


A ignorância é uma bênção – em especial na hora de saborear gostosuras. Pois o fato de ser jornalista tirou para mim o sabor dos snacks: depois de escrever sobre os aditivos alimentares para a Revista dos Vegetarianos e para a Plurale, passo reto em vários corredores do supermercado. Abaixo, breve resumo: Nossos alimentos são recheados de aditivos químicos. Alguns servem para conservar; mas a maioria tem por função deixar o produto mais sedutor. Precisa ter urucum industrializado na manteiga? Por que cereais são multicoloridos, o refrigerante roxo e o iogurte cor-de-rosa? Nem remédios escapam do “embelezamento”: a indústria faz questão de dourar (e azular, esverdear...) a pílula. E a gente, claro, colabora ao escolher alimentos chamativos e não questionar o abuso das empresas. 

Se não houvesse conservantes, os alimentos durariam menos, é verdade. Mas a praticidade da maionese industrializada compensa a quantidade de química que se ingere junto? Aditivos alimentares fazem, deliberadamente, mal à saúde, porque nosso corpo não reconhece essa química nova. Caso do aspartame e do glutamato monossódico. O Journal of Neuropathology and Experimental Neurology publicou que o aspartame é “um candidato promissor para explicar o recente aumento da incidência e do grau de malignidade dos tumores cerebrais”.  

Cerca de 70% do glutamato monossódico (MGS) é composto de ácido glutâmico, que tem função excitante nas células e pode levar a danos cerebrais. Pesquisas apontam que nosso organismo utiliza o glutamato como um transmissor de impulsos nervosos no cérebro – e seu consumo está sendo associado a dificuldades de aprendizado, Mal de Alzheimer, Parkinson e câncer. 

Quanto aos corantes; alguns já são proibidos em países sérios, como o “Allura”, “Amarelo Crepúsculo” e Tartrazina – os dois últimos por provocar hiperatividade e outros distúrbios de comportamento nas crianças. 

O jornalista investigativo Randall Fitzgerald mostrou que no século XX a taxa de mortalidade devido ao câncer subiu, nos Estados Unidos, de 3% para 20% do total de mortes ocorridas, a incidência de diabetes cresceu de 0,1% para quase 20% da população, doenças cardíacas proliferaram e houve aumento na incidência de doenças cerebrais. A alimentação é a principal responsável por esses índices: “A ciência médica não pode prever que pessoas serão sensíveis a quais substâncias químicas, em quais dosagens, com qual potencial para desenvolver alguma dependência, ou quais efeitos sinérgicos podem criar condições tóxicas no corpo humano”, escreveu Fitzgerald, em Cem Anos de Mentira.  

De acordo com o autor, mais de três mil substâncias químicas sintéticas são regularmente adicionadas aos produtos alimentícios, e quase nenhuma foi testada quanto ao seu potencial interativo com outras substâncias. Em 2006, quando o livro foi lançado, cada norte-americano tinha mais de 700 substâncias quimicamente sintetizadas acumuladas em seu organismo! 

A indústria alimentícia quer lucro, investe em marketing e economiza na compra de matéria prima. Moral da história: o supermercado tem muita coisa pra vender; pouca para comer.

Fonte: http://www.soniahirsch.com/

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Seja simples nas refeições e varie sua alimentação sempre que possível


Para o inverno nada melhor que sopas, caldos e cremes de legumes. Experimente fazer com uma opção do seu legume favorito, a foto é de caldo de batata baroa! Hummmmm!!!!